terça-feira, 23 de dezembro de 2008
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Biblioteca de Livros Digitais para Crianças

Através "Da Janela do meu Jardim" tivemos conhecimento que, numa iniciativa do Plano Nacional de Leitura, foi criada uma Biblioteca de Livros Digitais para crianças, que já está disponível on-line.
Podem consultar aqui e inscrever-se. Vale a pena..
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domingo, 21 de dezembro de 2008
A nossa Festa de Natal
Depois, ao almoço as deliciosas sobremesas de Natal feitas pela Bina e pela Lurdes: rabanadas, leite creme, aletria, pão de ló e bolo-rei.
O sol não faltou para nos alegrar ainda mais o dia...
Mais um dia em cheio...
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
A criança e o desenho

A criança desenha para se divertir. Desenhar é para ela um jogo que leva muito a sério. Para a criança, os seus desenhos estão sempre bem feitos e a prova disso é que os dedica a quem gosta. É a sua forma de escrever a realidade. Ao desenhar a criança está a contar a sua história, os seus pensamentos, as suas fantasias, os seus medos, alegrias e tristezas. Cada desenho tem uma história, um significado pessoal. Através do desenho a criança deixa transparecer o seu mundo interior.
Segundo Luquet: “ o desenho é uma íntima ligação do psíquico e do moral. A intenção de desenhar tal objecto não é senão o prolongamento e a manifestação da sua representação mental; o objecto representado é o que, neste momento, ocupará no espírito do desenhador um lugar exclusivo ou preponderante.”
Segundo Luquet: “ o desenho é uma íntima ligação do psíquico e do moral. A intenção de desenhar tal objecto não é senão o prolongamento e a manifestação da sua representação mental; o objecto representado é o que, neste momento, ocupará no espírito do desenhador um lugar exclusivo ou preponderante.”
O desenho pode também mostra-nos o processo de desenvolvimento, de crescimento da criança.
Merleau-Ponty (1990) apresenta-nos os vários estágios do desenho infantil:
«• Realismo fortuito – a criança procura representar o objeto como uma totalidade.
Subdivide-se em:
a) Desenho involuntário – a criança desenha só para fazer linhas, sendo que, nesse estágio, repete o movimento pelo simples prazer e
b) Desenho voluntário –a criança percebe certa semelhança entre os traços e o objecto real. Ela enuncia a interpretação que o desenho lhe dá. Mais tarde, diz o que pretende desenhar, mas o resultado a faz interpretar seu desenho de forma diferente. Em outra situação, o desenho, afinal, corresponde com a sua interpretação inicial. Então, percebe que pode representar, através do desenho, tudo o que deseja.
• Incapacidade sintética – a criança desenha cada objecto de forma diferente, considerando seu ponto de vista para diferenciá-los. Pode desenhar uma figura humana, mas desenhar os olhos, a boca e os cabelos ao lado do corpo como se não fizessem parte dele.
• Realismo intelectual – a criança procura desenhar não só o que pode ver no objecto, mas todas as suas fases.Desenha de acordo com sua noção momentânea dos objectos.
• Realismo visual – a criança representa apenas os aspectos visíveis do objecto. Há um aprimoramento de sistema de desenho construído no estágio anterior.»*
in, "A criança e o desenho Infantil - A sensibilidade do educador mediante uma produção artística infantil" de Ema Roseli e Lygia Helena Roussenq Neves, Revista de Divulgação tecnico-cient´fica do ICPG, 2004

Merleau-Ponty (1990) apresenta-nos os vários estágios do desenho infantil:
«• Realismo fortuito – a criança procura representar o objeto como uma totalidade.
Subdivide-se em:
a) Desenho involuntário – a criança desenha só para fazer linhas, sendo que, nesse estágio, repete o movimento pelo simples prazer e
b) Desenho voluntário –a criança percebe certa semelhança entre os traços e o objecto real. Ela enuncia a interpretação que o desenho lhe dá. Mais tarde, diz o que pretende desenhar, mas o resultado a faz interpretar seu desenho de forma diferente. Em outra situação, o desenho, afinal, corresponde com a sua interpretação inicial. Então, percebe que pode representar, através do desenho, tudo o que deseja.
• Incapacidade sintética – a criança desenha cada objecto de forma diferente, considerando seu ponto de vista para diferenciá-los. Pode desenhar uma figura humana, mas desenhar os olhos, a boca e os cabelos ao lado do corpo como se não fizessem parte dele.
• Realismo intelectual – a criança procura desenhar não só o que pode ver no objecto, mas todas as suas fases.Desenha de acordo com sua noção momentânea dos objectos.
• Realismo visual – a criança representa apenas os aspectos visíveis do objecto. Há um aprimoramento de sistema de desenho construído no estágio anterior.»*
in, "A criança e o desenho Infantil - A sensibilidade do educador mediante uma produção artística infantil" de Ema Roseli e Lygia Helena Roussenq Neves, Revista de Divulgação tecnico-cient´fica do ICPG, 2004
Alguns exemplos:



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quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
História de Natal
«Há muito, muito tempo, num país lá longe...numa noite escura, dois pastores vigiavam o seu rebanho de carneiros. Mas de repente, apareceu no céu uma luz tão brilhante que deslumbrou os pastores!.....»
Os nossos registos, a nossa história de Natal..
Hist Natal 1
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Os nossos registos, a nossa história de Natal..
Um dia ainda mais especial
Ontem fomos ao cinema, sem sair do Jardim....e recebemos a visita dos meninos do JI das Campinas que tinham sido convidados.
Assistimos a uma história de Natal..."A prenda de Natal do Henrique Semprespera..."
«Numa véspera de Natal, após um árduo serão a entregar presentes o Pai Natal regressa a casa. Deita as renas e está ele próprio prestes a ir para a cama também quando se apercebe- horror dos horrores! - de que há ainda uma prenda por entregar, esquecida no seu saco. É para o Henrique Semprespera, um menino pobre que costuma receber apenas um presente de Natal, o que o Pai Natal lhe traz. Por isso, e embora esteja muito cansado, o Pai Natal parte sózinho na direcção da casa do Henrique Semprespera, que fica muito, muito longe, no cimo do Monte Roló Poló. Chegará a tempo?»
Aqui ficam alguns registos...Vejam como estamos a ficar crescidos!!!



segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Mais uma Acção de Formação terminada.
"O desenvolvimento de Projectos no Jardim de Infância e a Matemática"
Prof João Maia e Drª Conceição Menino,
ESE do Porto
Prof João Maia e Drª Conceição Menino,
ESE do Porto
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Acções de Formação
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Fomos á Biblioteca Almeida Garrett

«Tudo começa quando a criança fica fascinada com as coisas maravilhosas que moram dentro dos livros. Não são as letras, as sílabas e as palavras que fascinam. É a estória.
A aprendizagem da leitura começa antes da aprendizagem das letras. Quando alguém lê e a criança escuta com prazer.»
Rubem Alves, in Gaiolas ou Asas
Pegar nos livros e senti-los... folhea-los... cheira-los...
Sonhar com as suas histórias, sorrir com as aventuras, observar as suas ilustrações...
Foi isso que tivemos oportunidade de fazer, na sexta-feira passada, quando estivemos na Biblioteca Almeida Garrett.

Agradecemos à Junta de Freguesia de Ramalde o transporte.
Pegar nos livros e senti-los... folhea-los... cheira-los...
Sonhar com as suas histórias, sorrir com as aventuras, observar as suas ilustrações...
Foi isso que tivemos oportunidade de fazer, na sexta-feira passada, quando estivemos na Biblioteca Almeida Garrett.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
De manhã e à noitinha, com a boca lavadinha...
Um grupo de estagiárias do Curso de Enfermagem da Universidade Católica levaram-nos um teatro de fantoches onde a higiene oral era explicada pela voz de um dentinho. No fim assistimos a um pequeno filme.


Mais uma vez ficamos a saber que:
É obrigatório lavar os dentes de manhã é à noitinha!
É obrigatório lavar os dentes de manhã é à noitinha!
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Educar para a saúde
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Mais uma poesia: " A menina nuvem preta"
A MENINA NUVEM PRETA
(Texto de Sidónio Muralha)
Quando o sol se escondeu
A menina nuvem preta
Apareceu!
E fez uma careta!
Choveu.
E a chuva que caía
Encheu o tanque vazio.
Um pardal
E uma andorinha,
Vieram beber a água fresquinha!
Depois o sol voltou,
E disse quando entrou no quintal:
- Bom-dia Senhora Andorinha!
- Bom-dia Senhor Pardal!
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Expressão Oral e Linguagem
terça-feira, 25 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Mais uma Acção de Formação terminada.
"Operacionalização das OCEPES no ambito da matemática da linguagem oral e abordagem à escrita"
Prof. Paulo Del Pino Fernandes
DREN
Prof. Paulo Del Pino Fernandes
DREN
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Acções de Formação
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Registos e novas experiencias
Ao fazermos o registo da peça de teatro - O piquenique da D. Porca - aproveitamos para fazer descobertas. Como desenhar em cartolina preta uma vez que, se o fizermos com os lápis de cor normais não se consegue ver???
Pois é, temos que desenhar com lápis branco.

Pois é, temos que desenhar com lápis branco.
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Expressões
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
As vivências do dia-a-dia, no Jardim de Infância são muitas vezes ricas em oportunidades para desenvolver e construir conceitos matemáticos.
«As próprias rotinas diárias encerram ou podem ser aproveitadas para desenvolver e tratar questões matemáticas, desenvolvendo ideias e relações entre elas. Estes conceitos e ideias são de uma importância vital para a sua formação, pois serão o suporte de grande parte dos conhecimentos mais complexos que se irão construir posteriormente»
In "Descobertas Matemáticas no Jardim de Infância", João Sampaio Maia - ESE do Porto e Conceição Menino - DREN, ESE do Porto
Hoje, aproveitando o bom tempo que se fez sentir, estivemos a desenhar as árvores... deitados numa manta, estivemos a registar a perspectiva que tínhamos: os ramos, o tronco, as folhas. Desta forma, estivemos a explorar noções de espaço, perspectiva e ponto de vista.
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Construção de noções espaciais,
Matemática
sábado, 15 de novembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
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